O cantor Alexandre Pires foi acusado de envolvimento em um esquema de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. A empresa responsável pela gestão de sua carreira, a Opus Entretenimento, emitiu um comunicado alegando desconhecer qualquer atividade ilegal relacionada a colaboradores e parceiros da empresa.
A acusação veio à tona após a Polícia Federal deflagrar a Operação Disco de Ouro, com o objetivo de desarticular um esquema de financiamento e logística ao garimpo ilegal na região de Roraima. A Opus Entretenimento, que atua no mercado de eventos há 47 anos ressaltou que espera que os fatos sejam esclarecidos completamente.
“A Opus Entretenimento, presente há 47 anos no mercado de eventos, fomentando há décadas a cultura e o entretenimento no país, vem a público informar que desconhece qualquer atividade ilegal supostamente relacionada a colaboradores e parceiros da empresa”, diz a nota enviada para o site da revista Quem.
“Em relação a Alexandre Pires, uma das grandes referências da música brasileira, a Opus, responsável pela gestão de sua carreira, manifesta sua solidariedade ao artista, confiando em sua idoneidade e no completo esclarecimento dos fatos. A Opus mantém o seu compromisso de promover a cultura e levar o entretenimento ao público brasileiro”, completa o comunicado.
Alexandre Pires, é reconhecido como uma das grandes referências da música brasileira. As acusações geraram grande repercussão e levantaram questionamentos sobre a preservação das terras indígenas e a necessidade de combater o garimpo ilegal. A Operação Disco de Ouro busca desmantelar esse esquema ilegal que causa danos ao meio ambiente e ameaça a vida dos povos indígenas.
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