Dia do Orgulho: 10 clipes LGBTQIAPN+ que marcaram época; confira!

Dia do Orgulho. Foto/ Reprodução

Hoje, 28 de junho é celebrado o Dia do Orgulho LGBTQIA+ que é responsável por colocar em evidência a liberdade, autenticidade e ruptura dos padrões de milhões de pessoas que levantam a bandeira diariaemente. A data marca os protestos de Stonewall, que ocorreram em Nova York em 1969 e desde lá tornou-se um símbolo de resistência.

Aqui vai uma lista com 10 clipes LGBTQIAPN+ que marcaram épocas, seja por representatividade, ousadia, narrativa ou impacto cultural. Confira abaixo:

Madonna – “Like a Prayer” (1989)

Madonna aborda os temas racismo, fé e sexualidade de forma provocativa e o clipe a consolidou como ícone pop transgressor.

Queen – “I Want to Break Free” (1984)

Freddie Mercury se vestiu de dona de casa e uma letra sobre libertação, virou símbolo de resistência e liberdade, especialmente na comunidade LGBTQIA+.

Gloria Gaynor – “I Will Survive” (1978)

Antes da palavra “empoderamento” se tornar o que é hoje, a música já era trilha sonora de resistência, especialmente entre gays e mulheres.

Lady Gaga – “Born This Way” (2011)

Um verdadeiro hino de autoaceitação. O clipe celebra a diversidade e a liberdade de ser quem se é.

Katy Perry – “I Kissed a Girl” (2008)

Katy Perry abordou a bissexualidade e apesar de criticas na época, ela teve papel importante ao colocar questões de sexualidade em evidência.

Pabllo Vittar feat. Mateus Carrilho – “Corpo Sensual” (2017)

O clipe colocou Pabllo Vittar como ícone LGBTQIA+ no Brasil, mostrando sensualidade, representatividade e quebrando barreiras como uma drag queen.

Troye Sivan – “My My My!” (2018)

Sensual e livre, o clipe mostra Troye em uma pista de dança, expressando seu desejo sem amarras.

Liniker e os Caramelows – “Zero” (2015)

Um dos clipes mais importantes da cena independente brasileira, “Zero”. Liniker trouxe sua voz potente falando de amor e dor com poesia.

Linn da Quebrada – “Bixa Preta” (2017)

Linn da Quebrada trouxe uma letra forte, agressiva e libertadora. Um grito de existência e resistência da artista travesti periférica.

Kim Petras – “Coconuts” (2021)

Uma das primeiras artistas trans a ganhar notoriedade pop global, Kim Petras celebra o corpo e a autoestima

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

GIPHY App Key not set. Please check settings

Written by CarolinaDidonet

Jornalista, 24 anos, é apaixonada pelo mundo da música e do entretenimento. Trabalha na área há mais de 6 anos. A playlist é uma bagunça total e toca um pouco de tudo.

Teddy Swims, Mc Marks, Maroon 5 e muito mais!!!