Nesta terça-feira (08), Lia Clark lança o dance video de “Sereia”, seu mais recente sucesso em parceria com Pabllo Vittar. A produção, que traz uma coreografia envolvente e icônica, foi idealizada com a proposta de complementar a divulgação do single e apresentar um cenário inovador em 3D, transportando a artista para o fundo do mar.
A coreografia, que mistura elementos de jazz funk, funk, pop e vogue, foi cuidadosamente elaborada pelos coreógrafos Guitas e Jessi Muller, proporcionando uma experiência única ao público. O dance video mostra Lia dançando junto a um balé, em um cenário cenográfico que simula o mar, o habitat das sereias. “A gente estava querendo fazer o dance vídeo antes mesmo do clipe, porque a coreografia é icônica, maravilhosa, traz muita coisa que eu gosto. Eu propus ao Guita de fazermos um dance video totalmente fora do convencional, que seria o fundo branco ou um estúdio de dança, e ele amou a ideia, começou a pesquisar e me veio com essa ideia do 3D”, conta Lia.
Lia conta que a produção apresenta uma imersão na temática das sereias, seguindo a linha cronológica apresentada no videoclipe oficial de “Sereia”. Enquanto o clipe mostra a reunião anual das sereias dentro de um templo, o dance video retrata o habitat natural das sereias, sob o mar, trazendo uma conexão complementar entre as produções. “O conceito veio bem do que a gente achou que poderia complementar toda a divulgação e essa linha cronológica de sereias que a gente está trazendo, de reunião das sereias. Como no clipe não houve o fundo do mar, a gente aproveitou essa oportunidade para, no meio de toda a divulgação, a gente conseguir retratar o mar em tele, em divulgação e que fosse o local onde as sereias estão dançando”, explica a artista.
Tanto a Lia quanto o ballet gravaram cada parte individualmente, e foram unidos pela edição. DR1NHO, responsável pela criação em 3D da produção, conta que durante o processo criativo enfrentou alguns desafios, mas que não impediram a finalização impressionante do vídeo. . Segundo ele, para alcançar o realismo desejado, a equipe se atentou aos detalhes de luz, sombra e reflexos nos dançarinos, buscando trazer a herança ao ambiente cenográfico que simulava o fundo do mar.
“O que dá o realismo em um 3D é justamente a finalização, como ele é finalizado. O nosso maior desafio foi o tempo, porque é um processo diferente dos demais, ele é mais detalhado e complexo. Embora hoje em dia eu trabalhe com muitos recursos que já otimizam esse tempo, a gente está falando de uma máquina trabalhando, então o processo de renderização foi a parte mais importante. É um desafio, porque essa renderização depende dos computadores e da inteligência artificial para reproduzir aquilo e é no tempo deles”, conta.
Por outro lado, confessa que o resultado saiu melhor do que imaginavam. “A música trouxe esse tema que é perfeito, é gatilho na verdade pra quem trabalha com 3D, porque realmente é muito prazeroso esse caminho de criar outro universo que não seja o nosso. Levar eles pra debaixo d ‘água foi incrível, o resultado pra mim foi sensacional, todo mundo entregou muito e a vibe foi impecável”, declarou.
GIPHY App Key not set. Please check settings