Com a curadoria musical no centro da sua trajetória, a Mango vem expandindo seus territórios com experiências de marca e criação de linguagem para eventos. Sendo um laboratório cultural e vitrine artística, a empresa segue apostando em projetos que traduzem seu olhar curatorial, como as Noites Mango de Música — que recebe Rubel em quatro datas esgotadas no Teatro I Love PRIO — e a série Mango Sessions, realizada em parceria com a Bonus Track, que traz os argentinos Ca7riel & Paco Amoroso ao Brasil em setembro, e que teve sold out em poucas horas em São Paulo e no Rio de Janeiro.
A empresa trabalha como um sistema criativo integrado, dedicado a contribuir com a formação cultural brasileira, buscando incentivar também projetos de rua, como o Samba do Sacramento e palcos para novos artistas.
No campo da brand experience, conectando marcas a expressões artísticas, a Mango assina a cenografia e a experiência geral do Festival Doce Maravilha, e também desenvolve ativações como a d´O Boticário, dentro do próprio evento. A agência também esteve à frente do Telephone da Sorte, criado para a Deezer no show histórico da Lady Gaga em Copacabana, e foi responsável pela produção local do Treinão Chapadinhas de Endorfina, em Florianópolis.
“A Mango atua nesse lugar onde as marcas e a cultura se encontram. Nosso diferencial está em entender o contexto, a cena e o que faz sentido hoje para o público. E isso passa, necessariamente, pela curadoria – que pra gente não é só escolher artistas e atrações, mas criar experiências que traduzem o espírito do tempo e respeitem a identidade de cada projeto. Isso inclui pensar também a jornada de quem compra o ingresso, desde a estratégia de vendas até a experiência no evento”, afirma Rodrigo Tavares, sócio fundador da Mango.
Para o segundo semestre, um dos focos é o Mango Sessions, que nasceu da vontade de criar um espaço de conexão entre as comunidades musicais do Brasil e de fora, trazendo artistas internacionais – tanto nomes emergentes, quanto artistas já consolidados – para tocar por aqui. A proposta é aproximar o público brasileiro do que está acontecendo lá fora, seja apresentando novas cenas e tendências, seja fortalecendo a relação com artistas que já têm um público por aqui, mas ainda circulam pouco no país.
“Fizemos shows no Brasil de BONOBO, Ben Harper & Donavon Frankenreiter, e nossa nova aposta, Ca7riel & Paco Amoroso que esgotaram em horas, provando que nosso olhar curatorial está alinhado com o que o mercado quer ouvir”, completa.
A curadoria é da Mango, com realização da Bonus. A ideia é seguir trazendo encontros que façam sentido, com artistas que dialogam com as cenas. “A gente tá sempre de olho no que tá rolando no mundo e quer continuar criando essas pontes, trazendo pro Brasil artistas que a gente acredita e que têm tudo a ver com o nosso público”, finaliza.
Além da curadoria musical e das experiências de marca, a Mango também atua na estratégia de ticketing de grandes eventos. No portfólio recente, estão as turnês de Paul McCartney e Roger Waters, além do festival Doce Maravilha, com trabalho focado no planejamento de vendas, precificação e apoio estratégico à comunicação com o público.
Ao ampliar suas frentes de atuação, a Mango se posiciona como um laboratório cultural e criativo, cuidando da experiência como um todo: da curadoria ao palco, da ativação de marca à venda de ingressos.
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