ZEK é um nome para ficar atento em 2023 como talento da nova geração. O cantor carrega a bagagem do pop e estilo que se sente encaixado. Mas, isso não o prende e com isso tem uma versatilidade musical extensa, ao mesclar outros ritmos para seu repertório em novas roupagens.
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Foi assim que o artista chegou com o primeiro álbum e projeto audiovisual, intitulado “Decolagem” em uma tracklist que músicas autorais e regravações de grandes hits ao incluir “Evidências”, clássico absoluto na voz da dupla Chitãozinho e Xororó, e “Eu Sei Que Vou Te Amar”, uma das faixas mais lindas do repertório de Vinicius de Moraes; e duas músicas lançadas nos últimos anos: “Fazer Falta”, faixa de 2017 do MC Livinho e “Deixa Acontecer”, hit de 2009 do Grupo Revelação.
O projeto foi gravado na Central 1926, embaixada cultural localizada em um prédio histórico de São Paulo, no final do ano passado e contou com uma superprodução, com direito a câmeras de última geração, banda ao vivo e dançarinos.
O Conexão Beat conversou com ZEK que contou mais detalhes desse trabalho e ainda topou um desafio ao pensar em parcerias que gostaria de agregar ao trabalho e quais faixas colocaria cada uma delas. Confira esse bate papo abaixo:
Conexão Beat: Você liberou seu novo projeto “Decolagem” e para começar quero que você conte um pouco da produção e como foram pensadas as faixas inéditas?
ZEK: As faixas inéditas foram pensadas em um longo processo, porque enfim, até chegar nessa identidade musical e chegar nessa mensagem que realmente queria passar, foi um processo. Vieram outras músicas, tiveram algumas músicas também depois enquanto a gente estava pensando no projeto que acabaram não indo para frente. Aí foram surgindo essas músicas que gostei muito do resultado e fomos juntando e não sabíamos exatamente como que íamos apresentar, como ia ser esse lançamento, se era como singles ou se a gente lançaria tudo junto. E aí veio esse projeto também do audiovisual, que é uma etapa superimportante, né? Porque mostra realmente o show como como ele e tem o repertório com autorais e tem covers com uma roupagem diferente e colocando também ali a minha identidade. Fiquei muito feliz com o resultado, pois elas se conversam o audiovisual ficou do jeito que queria.
Conexão Beat: Você é uma nova aposta do pop, mas traz regravações Chitãozinho e Xororó, Livinho, Grupo Revelação. Como foi e é para você pegar esses estilos diferentes e trazer para o pop?
ZEK: Sempre fui muito eclético musicalmente falando. Eu sou aquela pessoa que vai do funk a música clássica. amo ouvir cantor de ópera, por exemplo. Então assim sou bem eclético na música e eu gosto, de cantar diferentes estilos. Claro, que o principal é o pop e inclusive o gênero que eu considero que estou. Por exemplo ‘evidências’ é uma música que é praticamente hino, né? Não importa onde cantamos, impressionante, todo mundo conhece, todo mundo posta. E é um tipo que acessa a muitas pessoas, né? e é uma música também gosto. Então a gente que pegar essa música, só que não fazer do jeito que todo mundo faz. E muitas pessoas falaram que se surpreenderam positivamente com esse cover, porque é a música propriamente, mas não é como elas já conheciam essa música. E aí tem o Livinho, que é um cantor que eu gosto muito, que eu admiro muito, que ele está no funk, mas tem a questão vocal, e ele consegue ao mesmo tempo que está no gênero traz a qualidade vocal e ‘fazer falta’ é uma das que mais gosto. Ao mesmo tempo que pegamos isso, fizemos de um jeito e arranjos que se conversaram e traz essa coisa do eclético e apesar de ser do pop eu também pego esses outros estilos e quando canto ‘deixa acontecer’ vejo que a galera se anima e canta junto.
Conexão Beat: O projeto foi gravado em um prédio histórico de São Paulo. O que o lugar representou para a composição do álbum. Conta também como chegaram até esse lugar.
ZEK: Foram pensadas algumas opções e fomos levando em conta, tem céu aberto e que fosse final de tarde, mas tinha aquilo se chover ou não. Ser um lugar acusticamente bom para a gravação e a estética de carregar algo antigo e moderno ao mesmo tempo e chegamos do red station’, acho que hoje mudou de nome e foi o lugar que deu certo.
Conexão Beat: O audiovisual do projeto, traz seu lado mais performer. A ideia da construção dessa imagem foi pensada em mostrar seu lado ao vivo, e deixar vc mais próximo do público, como se estivessem no seu show?
ZEK: Eu sou essa pessoa, sempre que penso nos meus shows, pensava nessa nesse lado performático, nunca consegui sem ter esse lado de performar. Gosto de cantar essas músicas mais animada que lida com o lado da autoconfiança, se sentirem e uma boa performance faz toda a diferença no resultado final, né? Se tiro a dança eu acho que ficaria um vazio ali que não faria sentido. Quando você pensa em performance, é um show mais complexo, precisa ter mais pessoas, uma estrutura maior e não é sempre que dá para fazer, mas é o estilo de show que já me sinto mais confortável, porque eu não consigo me imaginar sem esse lado de performar e não me vejo fazendo um show parado.
Conexão Beat: O álbum não traz nenhuma participação especial, mas agora aqui, qual artista você enxergaria em alguma faixa e por quê?
ZEK: Três artistas que gostaria de fazer participação seria IZA, Gloria Groove e Anitta e daria muito certo. nas músicas “Lua Cheia” com a IZA, “Logo Eu”, com Anitta que tem uma vibe desapegada e sensual e “Deus me Free” com Gloria Groove.
Conexão Beat: Após esse lançamento, o que mais podemos esperar do ZEK em 2023?
ZEK: Esse semestre a ideia é levar esse projeto junto com audiovisual e no segundo semestre é lançar um EP e depois de todo esse processo e todas as músicas, cheguei num estilo de música que estou superconfortável e minha ideia é pegar umas músicas que acabei de compor e juntar nesse novo projeto. São poucas músicas, mas muito relevantes. Minha ideia é lançar no meio do ano e ver como a
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