Médica, Amanda tem 31 anos, nasceu em Astorga e mora em Campo Largo, ambas cidades do Paraná. Conta que sempre ouviu que quem não tem dinheiro não consegue alcançar seus objetivos, e usou isso como estímulo para se formar e provar a todos o contrário. Filha de pai militar, morou em mais de 15 cidades e, em uma delas, por residir perto de um pronto-socorro, se apaixonou pela Medicina. Gosta da rotina de trabalhar na UTI pela imprevisibilidade e, durante a pandemia, chegou a ficar 15 dias sem deixar o hospital. Considera que esse foi um período de realização profissional, mas não descarta exercer outros trabalhos, se for necessário – quando precisou ajudar a família, vendeu brigadeiros para complementar a renda.
Solteira, acredita que tem mais sorte no jogo do que no amor, e revela que não vive sem uma fofoquinha. Assume ser geniosa e justifica seu lado mais esquentado por ser “ariana com ascendente em áries”. “Gosto da coisa pegando fogo”, completa. Considera sua desorganização um defeito, mas também se acha espontânea e animada, além de um pouco estabanada. Diz que consegue deixar o ambiente leve e fazer piada de qualquer situação. “Eu danço estranho, mas danço. Gosto da bagunça”, afirma sobre o hobby de sair para festas.
Amanda adianta que está disposta a causar no BBB. “Não tenho medo do que vou encontrar e nem de me mostrar”, declara sobre a própria participação no reality. Ela ainda revela que o prêmio é um objetivo importante, já que financiou a faculdade e agora acumula uma dívida alta que precisa quitar.
O ‘BBB 23’ tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O reality tem estreia prevista para 16 de janeiro.
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